O ex-prefeito de Dourados, Ari Artuzi, que teve cabeças de gado, ovinos e suínos sequestrados judicialmente em 2010 durante a Operação Uragano da Polícia Federal, alegou à Justiça que não tem dinheiro para custear a manutenção dos animais no pasto. Peritos judiciais já constataram a morte de 30 animais em consequência do frio e da falta de alimentação e suplementos.
Para tentar resolver a situação, o ex-prefeito solicitou a venda de uma parcela do rebanho como forma de angariar recursos para destinar ao tratamento e à alimentação dos animais remanescentes. Cerca de 250 rezes permanecem na fazenda Revolta, na zona rural da cidade a 220 quilômetros de Campo Grande. Procurado pelo G1, o ex-prefeito Ari Artuzi não quis comentar o caso.
O sequestro de bens imóveis e semoventes de Artuzi e outras três pessoas foi determinado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, a pedido da PF, em uma ação cautelar. A polícia deflagrou em setembro do ano passado a operação de combate a fraudes em licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha supostamente chefiadas por Artuzi, à época prefeito de Dourados. Ao todo 29 pessoas foram detidas pela polícia.
O juízo da 1ª Vara Criminal autorizou em junho deste ano a venda de 20 bezerros por R$ 9,6 mil, após avaliação feita por um oficial de justiça. Entretanto, o Ministério Público apontou que o valor unitário dos bezerros era muito inferior ao praticado pelo mercado e pediu a realização de novos laudos.
Uma nova vistoria foi feita no início de agosto, desta vez por fiscais da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro/MS). Os agentes apontaram que alguns bovinos estão com grau de gordura baixa, chegando à debilidade. Apesar da manifestação contrária da promotoria, o juízo da 1ª Vara Criminal autorizou em 18 de agosto a venda da cota de bezerros avaliados em R$ 9,6 mil, dinheiro que terá de ser revertido para a compra de insumos.
Para tentar resolver a situação, o ex-prefeito solicitou a venda de uma parcela do rebanho como forma de angariar recursos para destinar ao tratamento e à alimentação dos animais remanescentes. Cerca de 250 rezes permanecem na fazenda Revolta, na zona rural da cidade a 220 quilômetros de Campo Grande. Procurado pelo G1, o ex-prefeito Ari Artuzi não quis comentar o caso.
O sequestro de bens imóveis e semoventes de Artuzi e outras três pessoas foi determinado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, a pedido da PF, em uma ação cautelar. A polícia deflagrou em setembro do ano passado a operação de combate a fraudes em licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha supostamente chefiadas por Artuzi, à época prefeito de Dourados. Ao todo 29 pessoas foram detidas pela polícia.
O juízo da 1ª Vara Criminal autorizou em junho deste ano a venda de 20 bezerros por R$ 9,6 mil, após avaliação feita por um oficial de justiça. Entretanto, o Ministério Público apontou que o valor unitário dos bezerros era muito inferior ao praticado pelo mercado e pediu a realização de novos laudos.
Uma nova vistoria foi feita no início de agosto, desta vez por fiscais da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro/MS). Os agentes apontaram que alguns bovinos estão com grau de gordura baixa, chegando à debilidade. Apesar da manifestação contrária da promotoria, o juízo da 1ª Vara Criminal autorizou em 18 de agosto a venda da cota de bezerros avaliados em R$ 9,6 mil, dinheiro que terá de ser revertido para a compra de insumos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário