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domingo, 27 de junho de 2010
Convenção do PDT: Em clima de festa, reúne 3 mil militantes em Campo Grande/MS (Coronel Paim)
Midiamax News
Liziane Berrocal
A convenção do PDT que aconteceu na manhã e parte da tarde de hoje na Associação Nipo Brasileira foi permeada de definições políticas, muito barulho da militância e um fato histórico para a política de Mato Grosso do Sul.
Cerca de 3 mil pessoas compareceram ao evento que uniu lideranças do PDT, PT, PV e PP. Durante a convenção, postulantes da Câmara Federal e Assembleia Legislativa aproveitaram o microfone para discursos que eram limitados a três minutos, nunca respeitado pela maioria dos candidatos.
João Leite Shimidth, presidente de honra do partido direcionou o evento que durou até às 13h30. “Estamos fazendo uma festa da democracia”, disse.
Dagoberto quase não conseguiu iniciar sua fala, devido a bateria de fogos que marcou o início de seu discurso.
O candidato ao senado, Dagoberto Nogueira, enfatizou mais uma vez que a palavra mais gritante dessa campanha será a democracia e criticou o autoritarismo do governador André Puccinelli (PMDB).
Discursando junto à esposa e filha, o deputado federal aproveitou para desabafar os problemas enfrentados por seu partido anteriormente. “As pessoas que diziam que o PDT não ia sobreviver, que achavam que éramos um partido feito por 3 ou 4 pessoas se enganou e a prova está com a presença da nossa militância aqui hoje”, bradou emocionado.
Dagoberto também anunciou que além do nome da professora Gilda dos Santos (PT) na primeira suplência, foi escolhido o nome de Raimundo Nonato do PP para candidato a segunda suplência em sua chapa.convenção do PDT
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Bezerro caro deve reduzir abates e elevar preço
Fernanda Mathias Preço do bezerro subiu 23% de janeiro a maio deste ano.
De janeiro a maio deste ano os abates de bovinos por frigoríficos de Mato Grosso do Sul com inspeção federal atingiram volume 8,61% maior que no mesmo período do ano passado. Para os próximos meses, porém, a previsão é de desaceleração diante da disparada no preço do bezerro, considerado a moeda da pecuária.
Conforme dados da Superintendência Federal de Agricultura, nos cinco primeiros meses deste ano os abates atingiram 1.379.962 bovinos.No mesmo período do ano passado foram 1.270.537, o que significa que neste ano o número de animais abatidos superou em 109 mil o de 2009.
No início do ano passado o setor frigorífico atravessava forte crise, com demissões em massa e paralisação de abates em algumas unidades.Bezerro – Neste ano a disparada no preço do bezerro tem pressionado os custos e já refletem no valor da arroba e ao consumidor de carne. A isso se soma o período de entressafra, em que os preços naturalmente aumentam.
A última cotação, do dia 16 de junho, apontava o bezerro a R$ 740,23, alta de R$ 20,00 apenas neste mês e no ano de R$ 138,00, o que corresponde a 23%, conforme dados da Esalq/USP.
Quanto à carne, o último Índice de Preços ao Consumidor, relativo a maio, apontava aumento em praticamente todos os cortes de carne bovina, os mais significativos no músculo (9,81%), acém (5,80%), filé mignon (5,74%), ponta de peito (5,22%) e alcatra (4,79%).
O vice presidente da Bolsa Brasileira de Mercadorias, Carlos Dupas, avalia que a situação é complicada para quem faz a engorda. “Para se ter uma idéia corresponde a R$ 3,60 o quilo, ou até mais. Se colocar a R$ 3,5 o quilo está falando em arroba de R$ 105,00 e nossa arroba está a R$ 76,00”, observa, alertando sobre a defasagem da remuneração ao produtor.
Para Dupas, pode haver recuo de oferta por invernistas o que pode provocar reação na arroba. Ele reforça que a disparada no bezerro é um indicativo de que no ano passado não houve a retenção de matrizes prevista. “Nunca houve uma relação de troca tão ruim, de bezerro por boi gordo”, avalia Duppas.
Quanto aos preços ao consumidor, Dupas acredita que o supermercado tem margem de lucro que permite que os repasses não sejam integrais.
sábado, 19 de junho de 2010
Delcídio e Artuzi ajudam 80 mil douradenses com obras
CGNEWS
João Humberto
Tião Guimarães
Delcídio e Ari Artuzi conferindo as obras de drenagem em bairro de Dourados.
Nesta sexta-feira, o senador Delcídio Amaral (PT) participou de solenidade de assinatura de ordens de serviço para a realização de obras de drenagem que beneficiarão 80 mil moradores de 40 bairros de Dourados. O evento aconteceu no Jardim Canaã III e também contou com a presença do prefeito Ari Artuzi (PDT).
A verba de R$ 35,2 milhões foi obtida pelo senador Delcídio junto à Presidência da República. Segundo ele, a drenagem das ruas e a posterior pavimentação vão proporcionar a valorização dos imóveis.
As obras de drenagem atenderão regiões como Jardim Leste, Canaã III, Jardim Vitória, Porto Belo, Vila Cachoeirinha, Chácara Caiuás, Vila Industrial, Jardim das Oliveiras, Parque Alvorada, Jockey Clube, Parque Residencial Pelicano, Parque dos Coqueiros e Jardim Guaicurus.
João Humberto
Tião Guimarães
Delcídio e Ari Artuzi conferindo as obras de drenagem em bairro de Dourados.
Nesta sexta-feira, o senador Delcídio Amaral (PT) participou de solenidade de assinatura de ordens de serviço para a realização de obras de drenagem que beneficiarão 80 mil moradores de 40 bairros de Dourados. O evento aconteceu no Jardim Canaã III e também contou com a presença do prefeito Ari Artuzi (PDT).
A verba de R$ 35,2 milhões foi obtida pelo senador Delcídio junto à Presidência da República. Segundo ele, a drenagem das ruas e a posterior pavimentação vão proporcionar a valorização dos imóveis.
As obras de drenagem atenderão regiões como Jardim Leste, Canaã III, Jardim Vitória, Porto Belo, Vila Cachoeirinha, Chácara Caiuás, Vila Industrial, Jardim das Oliveiras, Parque Alvorada, Jockey Clube, Parque Residencial Pelicano, Parque dos Coqueiros e Jardim Guaicurus.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Ministro lança Frigorífico do Peixe e promete recursos (Pastora Simone Paim)
Marcio Breda
Assecom Dourados
Frigorífico possibilitará o processamento do peixe produzido na Região da Grande Dourados
O Ministro da Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, lançou esta tarde em Dourados (distante 233 quilômetros de Campo Grande) o início das obras do Frigorífico de Peixe. O empreendimento, construído em duas fases, receberá investimentos de R$ 4,2 milhões. A primeira fase ficará pronta em dezembro.
Além do frigorífico, o Ministério da Pesca investirá, de acordo com Gregolin, R$ 700 mil em programas de assistência técnica para a piscicultura da região de Dourados.
Já foram liberados na primeira etapa pelo Ministério R$ 900 mil para início das obras. A prefeitura aplicou outros R$ 600 mil de contrapartida, sendo R$ 200 mil para a obra e R$ 400 mil para a aquisição da área de 3,5 hectares, localizada na BR-163, no trevo de acesso a Fátima do Sul.
Para a segunda etapa, o ministrou anunciou outros R$ 2,5 milhões para serem investidos em máquinas e equipamentos.
A estrutura, que servirá de entreposto, possibilitará o processamento do peixe produzido na Região da Grande Dourados, que sairá do frigorífico pronto para a comercialização. Inicialmente terá capacidade de processar cinco toneladas por dia, passando posteriormente para 13 toneladas. O entreposto deverá gerar pelo menos 1.500 empregos diretos e indiretos na fase inicial.
Assecom Dourados
Frigorífico possibilitará o processamento do peixe produzido na Região da Grande Dourados
O Ministro da Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, lançou esta tarde em Dourados (distante 233 quilômetros de Campo Grande) o início das obras do Frigorífico de Peixe. O empreendimento, construído em duas fases, receberá investimentos de R$ 4,2 milhões. A primeira fase ficará pronta em dezembro.
Além do frigorífico, o Ministério da Pesca investirá, de acordo com Gregolin, R$ 700 mil em programas de assistência técnica para a piscicultura da região de Dourados.
Já foram liberados na primeira etapa pelo Ministério R$ 900 mil para início das obras. A prefeitura aplicou outros R$ 600 mil de contrapartida, sendo R$ 200 mil para a obra e R$ 400 mil para a aquisição da área de 3,5 hectares, localizada na BR-163, no trevo de acesso a Fátima do Sul.
Para a segunda etapa, o ministrou anunciou outros R$ 2,5 milhões para serem investidos em máquinas e equipamentos.
A estrutura, que servirá de entreposto, possibilitará o processamento do peixe produzido na Região da Grande Dourados, que sairá do frigorífico pronto para a comercialização. Inicialmente terá capacidade de processar cinco toneladas por dia, passando posteriormente para 13 toneladas. O entreposto deverá gerar pelo menos 1.500 empregos diretos e indiretos na fase inicial.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Zeca acompanha visita de ministro da Pesca em três municípios (Pastora Simone Paim)
O pré-candidato a governador Zeca do PT acompanha o ministro da Pesca, Altemir Gregolin, em visita a Dourados, Itaporã e a Dois Irmãos do Buriti nesta sexta-feira (18). Gregolin anuncia criação de entrepostos de pescado e participa de uma grande reunião com pescadores e piscicultores, quando deve anunciar mais investimentos para o setor. “Ele me convidou para ir junto neste evento, testemunhar o investimento significativo que o governo Lula faz para o desenvolvimento da piscicultura em nosso Estado”, disse Zeca.
A visita do ministro está inserida na programação da campanha estadual “Mês do Pescador e da Sustentabilidade Ambiental”, coordenada pela Federação dos Pescadores Profissionais e Artesanais de Mato Grosso do Sul, em conjunto com a Superintendência do Ministério da Pesca e Aqüicultura, colônias, associações de pescadores e organizações não-governamentais.
Gregolin começa a agenda em Mato Grosso do Sul reunindo-se com prefeitos da região, na Prefeitura de Dourados, às 8h de sexta-feira. Às 9h30 lança a obra do entreposto de pescado da cidade, 10h anuncia o Plano de Fortalecimento da Cadeia do Pescado na Grande Dourados, evento que acontecerá na UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados); às 12h já estará em Itaporã, para a reunião com os pescadores e às 15h, já em Dois Irmãos do Buriti, lança o entreposto de pescado daquele município.
O mês de junho é emblemático para a pesca. No dia 5 é comemorado o Dia do Meio Ambiente, e no dia 29, dedicado no calendário religioso a São Pedro, é comemorado o Dia do Pescador.
Itaporã se destaca no Estado pelos grandes empreendimentos no setor de piscicultura, atividade que mudou o perfil econômico do município. Ali estão sediados quatro grandes empresas do ramo: Mar & Terra, Itapeixe, Só Peixe e Piscicultura Santo Antonio. O frigorífico da Mar & Terra trabalha abaixo da capacidade, e quase metade da produção é exportada.
A visita do ministro está inserida na programação da campanha estadual “Mês do Pescador e da Sustentabilidade Ambiental”, coordenada pela Federação dos Pescadores Profissionais e Artesanais de Mato Grosso do Sul, em conjunto com a Superintendência do Ministério da Pesca e Aqüicultura, colônias, associações de pescadores e organizações não-governamentais.
Gregolin começa a agenda em Mato Grosso do Sul reunindo-se com prefeitos da região, na Prefeitura de Dourados, às 8h de sexta-feira. Às 9h30 lança a obra do entreposto de pescado da cidade, 10h anuncia o Plano de Fortalecimento da Cadeia do Pescado na Grande Dourados, evento que acontecerá na UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados); às 12h já estará em Itaporã, para a reunião com os pescadores e às 15h, já em Dois Irmãos do Buriti, lança o entreposto de pescado daquele município.
O mês de junho é emblemático para a pesca. No dia 5 é comemorado o Dia do Meio Ambiente, e no dia 29, dedicado no calendário religioso a São Pedro, é comemorado o Dia do Pescador.
Itaporã se destaca no Estado pelos grandes empreendimentos no setor de piscicultura, atividade que mudou o perfil econômico do município. Ali estão sediados quatro grandes empresas do ramo: Mar & Terra, Itapeixe, Só Peixe e Piscicultura Santo Antonio. O frigorífico da Mar & Terra trabalha abaixo da capacidade, e quase metade da produção é exportada.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Ministro lança frigorífico de peixe em Dourados na sexta (Pastora Simone Paim)
Marta Ferreira
O ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, participa, na sexta-feira, em Dourados, do lançamento das obras de um frigorífico de peixe que será instalado na cidade. O lançamento está programado para as 9h30, no auditório do Centro Administrativo Municipal).
O frigorífico de peixe de Dourados, projeto custeado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura em parceria com a Prefeitura, está com as obras em fase inicial numa área de aproximadamente 3,5 hectares, na BR-163, próximo ao trevo de acesso a Fátima do Sul. O prazo de execução da obra é de oito meses.
A estrutura vai possibilitar a realização de todo o processamento do peixe que sairá do frigorífico pronto para a comercialização. A capacidade de processamento será de 5 toneladas por dia. Inicialmente, o frigorífico deve gerar algo em torno de 1.500 empregos diretos e indiretos.
Antes do lançamento da obra, o ministro tem uma reunião com o prefeito Ari Artuzi e prefeitos da região para tratar de projetos do setor. Gregolin também vai à UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) com representantes do Território da Cidadania, onde vai deliberar sobre novos projetos de piscicultura na região.
O ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, participa, na sexta-feira, em Dourados, do lançamento das obras de um frigorífico de peixe que será instalado na cidade. O lançamento está programado para as 9h30, no auditório do Centro Administrativo Municipal).
O frigorífico de peixe de Dourados, projeto custeado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura em parceria com a Prefeitura, está com as obras em fase inicial numa área de aproximadamente 3,5 hectares, na BR-163, próximo ao trevo de acesso a Fátima do Sul. O prazo de execução da obra é de oito meses.
A estrutura vai possibilitar a realização de todo o processamento do peixe que sairá do frigorífico pronto para a comercialização. A capacidade de processamento será de 5 toneladas por dia. Inicialmente, o frigorífico deve gerar algo em torno de 1.500 empregos diretos e indiretos.
Antes do lançamento da obra, o ministro tem uma reunião com o prefeito Ari Artuzi e prefeitos da região para tratar de projetos do setor. Gregolin também vai à UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) com representantes do Território da Cidadania, onde vai deliberar sobre novos projetos de piscicultura na região.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Delcidio consegue mais R$ 17 milhões para a rodovia ( Pastora Simone Paim)
O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) conseguiu do Ministério do Turismo mais R$ 17 milhões para dar continuidade à pavimentação da rodovia MS-178, que liga Bonito a Bodoquena. Com isso, chega a R$ 34 milhões o volume de recursos viabilizados pelo parlamentar para a obra, que está sendo executada pelo governo do estado.
“Esse é mais um compromisso que cumpro não só com as cidades de Bonito e Bodoquena, mas com todo o Mato Grosso do Sul. O asfaltamento da MS 178 é importante para o Pantanal , a Região Sudoeste e o estado. Com a rodovia pavimentada, criam-se novas alternativas para o nosso turismo, facilitando o deslocamento entre as belezas de Bonito, Jardim, Bodoquena e a riqueza da flora e da fauna de Corumbá e Ladário. Não há dúvida de que essa obra é fundamental para o desenvolvimento da economia, com a geração de novos postos de trabalho e o incremento da circulação de riquezas na região. Será mais fácil juntar as águas calcáreas de Bonito e Bodoquena com as águas tranqüilas do Pantanal”, frisou o senador.
A ordem de serviço para o início do asfaltamento da MS-178 foi dada no final do ano passado. O primeiro trecho está sendo feito com investimentos de R$ 19 milhões, dos quais R$ 17 milhões viabilizados por Delcídio e R$ 2 milhões de contrapartida do governo do estado. Os recursos conseguidos agora darão continuidade à pavimentação.
Rodovias federais
Preocupado com os problemas enfrentados nas travessias que o DNIT executou nos trechos onde a BR 267 corta os municípios de Bataguassu, Maracaju, e Guia Lopes da Laguna, e a BR 163 atravessa a área urbana de Rio Verde, Delcídio recebeu em audiência o diretor de engenharia da superintendência regional do DNIT em Mato Grosso do Sul, Guilherme Alcântara, “Nas visitas que fiz a esses municípios, recebi vários apelos no sentido de interceder junto ao DNIT para que sejam feitas adequações nas travessias, com o objetivo de garantir mais segurança no tráfego, tanto para quem está de passagem por essas cidades quanto para quem vive no município e tem que utilizar diariamente trechos da rodovia. No encontro com Guilherme acertamos a realização de uma audiência com a participação dos prefeitos e vereadores para definir as correções a serem feitas”, informou o senador.
“Esse é mais um compromisso que cumpro não só com as cidades de Bonito e Bodoquena, mas com todo o Mato Grosso do Sul. O asfaltamento da MS 178 é importante para o Pantanal , a Região Sudoeste e o estado. Com a rodovia pavimentada, criam-se novas alternativas para o nosso turismo, facilitando o deslocamento entre as belezas de Bonito, Jardim, Bodoquena e a riqueza da flora e da fauna de Corumbá e Ladário. Não há dúvida de que essa obra é fundamental para o desenvolvimento da economia, com a geração de novos postos de trabalho e o incremento da circulação de riquezas na região. Será mais fácil juntar as águas calcáreas de Bonito e Bodoquena com as águas tranqüilas do Pantanal”, frisou o senador.
A ordem de serviço para o início do asfaltamento da MS-178 foi dada no final do ano passado. O primeiro trecho está sendo feito com investimentos de R$ 19 milhões, dos quais R$ 17 milhões viabilizados por Delcídio e R$ 2 milhões de contrapartida do governo do estado. Os recursos conseguidos agora darão continuidade à pavimentação.
Rodovias federais
Preocupado com os problemas enfrentados nas travessias que o DNIT executou nos trechos onde a BR 267 corta os municípios de Bataguassu, Maracaju, e Guia Lopes da Laguna, e a BR 163 atravessa a área urbana de Rio Verde, Delcídio recebeu em audiência o diretor de engenharia da superintendência regional do DNIT em Mato Grosso do Sul, Guilherme Alcântara, “Nas visitas que fiz a esses municípios, recebi vários apelos no sentido de interceder junto ao DNIT para que sejam feitas adequações nas travessias, com o objetivo de garantir mais segurança no tráfego, tanto para quem está de passagem por essas cidades quanto para quem vive no município e tem que utilizar diariamente trechos da rodovia. No encontro com Guilherme acertamos a realização de uma audiência com a participação dos prefeitos e vereadores para definir as correções a serem feitas”, informou o senador.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Fazenda é declarada terra indígena ( Pastora Simone Paim)
Brasília do Sul
Portaria do Ministério da Justiça reconhece os 9,6 mil hectares da propriedade como Terra Indígena Taquara
9.Jun.2010 | Marcos Santos
DOURADOS – O Ministério da Justiça publicou portaria no Diário Oficial da União (DOU) da última segunda-feira declarando a Fazenda Brasília do Sul, localizada no município de Juti, como Terra Indígena Taquara, de posse permanente do grupo indígena Kaiowá. Assinada pelo ministro Luiz Paulo Barreto, a portaria atropela o direito de propriedade e o marco temporal estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da legitimidade da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, quando ficou estabelecido que somente poderia ser considerada terra indígena aquelas tradicionalmente ocupadas até outubro de 1988, quando a Constituição Federal foi promulgada.
A portaria do Ministério da Justiça abre espaço para que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, homologue os 9,6 mil hectares da Fazenda Brasília do Sul como terra da União com usufruto para as comunidades indígenas. Esta condição está clara no Art. 3o da portaria: "A Funai promoverá a demarcação da Terra Indígena ora declarada, para posterior homologação pelo presidente da República nos termos do Art. 19, da Lei 6001/73 e do Art. 5º do Decreto 1.775/96". A portaria causou revolta dos setores produtivos de Mato Grosso do Sul e deve mobilizar os produtores rurais em defesa do direito de propriedade.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Corrêa Riedel, a portaria do Ministério da Justiça é preocupante porque ocorre justamente na região impactada pelo Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado entre a Funai e o Ministério Público Federal (MPF) para demarcar terras em 21 municípios do Estado. "Recebemos essa portaria com surpresa, mesmo porque essa questão envolvendo a Fazenda Brasília do Sul ainda está subjúdice e não seria sensato que o Poder Executivo atropelasse o rito legal do Poder Judiciário", analisa Riedel.
O mesmo entendimento tem o superintendente da Famasul, Beto do Valle. Para ele, o decreto fere o direito de propriedade e agrava ainda mais o clima de tensão na região Sul do Estado. "Quando pensamos que as coisas estão caminhando para o respeito à lei, ao direito de propriedade e ao Estado Democrático de Direito, nos deparamos com um decreto violento como este, onde uma propriedade titulada há quase 100 anos é declarada de posse permanente de um grupo de índios que invadiram a terra", reclama Beto.
O deputado estadual Zé Teixeira (DEM), que é presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária da Assembleia Legislativa, vai mais longe nas críticas. "Como pode o Ministério da Justiça, com base em laudos fraudados pela Funai, declarar de posse permanente dos índios invasores uma propriedade legitimamente titulada?", questiona. O deputado conta que trabalhou na Fazenda Brasília do Sul em meados da década de 1960 quando a propriedade começou a ser desmatada para criação de áreas de pastagens e garante que nunca existiu índios na terra.
Zé Teixeira relata que foi um dos primeiros compradores de gado para formar o rebanho da Fazenda Brasília do Sul e afirma que todas as conclusões antropológicas sobre a propriedade são precipitadas. "Não existe sensatez ou legalidade em reconhecer como terra indígena uma propriedade que recebeu o título definitivo em 1926, ou seja, o mesmo governo que titulou a área agora comente o erro de violar o direito de propriedade", avalia. "Tenho certeza que a Justiça vai corrigir esta grave distorção e que a Brasília do Sul continuará em posse dos seus verdadeiros proprietários", finaliza Zé Teixeira.
O CASO
A Fazenda Brasília do Sul, localizada no município de Juti, foi ocupada em abril de 1998 por um grupo de indígenas, a maioria paraguaios. Desde então, os proprietários brigam na Justiça para fazer valer a reintegração de posse que foi concedida em 1999 pela Justiça Federal. A disputa pela terra ganhou dimensões internacionais com a morte do índio Marcos Veron, em janeiro de 2003, em circunstância ainda mal explicadas pelas autoridades. Em outubro de 2001, após a prática de diversos atos de vandalismos como a invasão da sede, sequestro do administrador, ameaça de homicídio, expulsão dos colonos e destruição parcial do patrimônio particular, os juizes federais Renato Toniasso e Odilon de Oliveira concederam liminares de reintegração que foram integralmente cumpridas com auxilio das Polícia Federal e Estadual retirando os indígenas da propriedade.
Em maio de 2002 a Justiça Federal de Dourados decidiu o mérito da ação possessória favorável aos proprietários confirmando a posse do imóvel desde a origem do título e confirmando por extensão o direito de propriedade do proprietário. Entre os meses de junho e julho de 2002, a Funai e a União impetraram Recurso de Apelação junto ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região em São Paulo tentando anular a sentença de mérito. Apesar das sentenças e das liminares a propriedade rural foi novamente invadida no ano seguinte, situação que persiste até os dias atuais
Portaria do Ministério da Justiça reconhece os 9,6 mil hectares da propriedade como Terra Indígena Taquara
9.Jun.2010 | Marcos Santos
DOURADOS – O Ministério da Justiça publicou portaria no Diário Oficial da União (DOU) da última segunda-feira declarando a Fazenda Brasília do Sul, localizada no município de Juti, como Terra Indígena Taquara, de posse permanente do grupo indígena Kaiowá. Assinada pelo ministro Luiz Paulo Barreto, a portaria atropela o direito de propriedade e o marco temporal estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da legitimidade da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, quando ficou estabelecido que somente poderia ser considerada terra indígena aquelas tradicionalmente ocupadas até outubro de 1988, quando a Constituição Federal foi promulgada.
A portaria do Ministério da Justiça abre espaço para que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, homologue os 9,6 mil hectares da Fazenda Brasília do Sul como terra da União com usufruto para as comunidades indígenas. Esta condição está clara no Art. 3o da portaria: "A Funai promoverá a demarcação da Terra Indígena ora declarada, para posterior homologação pelo presidente da República nos termos do Art. 19, da Lei 6001/73 e do Art. 5º do Decreto 1.775/96". A portaria causou revolta dos setores produtivos de Mato Grosso do Sul e deve mobilizar os produtores rurais em defesa do direito de propriedade.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Corrêa Riedel, a portaria do Ministério da Justiça é preocupante porque ocorre justamente na região impactada pelo Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado entre a Funai e o Ministério Público Federal (MPF) para demarcar terras em 21 municípios do Estado. "Recebemos essa portaria com surpresa, mesmo porque essa questão envolvendo a Fazenda Brasília do Sul ainda está subjúdice e não seria sensato que o Poder Executivo atropelasse o rito legal do Poder Judiciário", analisa Riedel.
O mesmo entendimento tem o superintendente da Famasul, Beto do Valle. Para ele, o decreto fere o direito de propriedade e agrava ainda mais o clima de tensão na região Sul do Estado. "Quando pensamos que as coisas estão caminhando para o respeito à lei, ao direito de propriedade e ao Estado Democrático de Direito, nos deparamos com um decreto violento como este, onde uma propriedade titulada há quase 100 anos é declarada de posse permanente de um grupo de índios que invadiram a terra", reclama Beto.
O deputado estadual Zé Teixeira (DEM), que é presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária da Assembleia Legislativa, vai mais longe nas críticas. "Como pode o Ministério da Justiça, com base em laudos fraudados pela Funai, declarar de posse permanente dos índios invasores uma propriedade legitimamente titulada?", questiona. O deputado conta que trabalhou na Fazenda Brasília do Sul em meados da década de 1960 quando a propriedade começou a ser desmatada para criação de áreas de pastagens e garante que nunca existiu índios na terra.
Zé Teixeira relata que foi um dos primeiros compradores de gado para formar o rebanho da Fazenda Brasília do Sul e afirma que todas as conclusões antropológicas sobre a propriedade são precipitadas. "Não existe sensatez ou legalidade em reconhecer como terra indígena uma propriedade que recebeu o título definitivo em 1926, ou seja, o mesmo governo que titulou a área agora comente o erro de violar o direito de propriedade", avalia. "Tenho certeza que a Justiça vai corrigir esta grave distorção e que a Brasília do Sul continuará em posse dos seus verdadeiros proprietários", finaliza Zé Teixeira.
O CASO
A Fazenda Brasília do Sul, localizada no município de Juti, foi ocupada em abril de 1998 por um grupo de indígenas, a maioria paraguaios. Desde então, os proprietários brigam na Justiça para fazer valer a reintegração de posse que foi concedida em 1999 pela Justiça Federal. A disputa pela terra ganhou dimensões internacionais com a morte do índio Marcos Veron, em janeiro de 2003, em circunstância ainda mal explicadas pelas autoridades. Em outubro de 2001, após a prática de diversos atos de vandalismos como a invasão da sede, sequestro do administrador, ameaça de homicídio, expulsão dos colonos e destruição parcial do patrimônio particular, os juizes federais Renato Toniasso e Odilon de Oliveira concederam liminares de reintegração que foram integralmente cumpridas com auxilio das Polícia Federal e Estadual retirando os indígenas da propriedade.
Em maio de 2002 a Justiça Federal de Dourados decidiu o mérito da ação possessória favorável aos proprietários confirmando a posse do imóvel desde a origem do título e confirmando por extensão o direito de propriedade do proprietário. Entre os meses de junho e julho de 2002, a Funai e a União impetraram Recurso de Apelação junto ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região em São Paulo tentando anular a sentença de mérito. Apesar das sentenças e das liminares a propriedade rural foi novamente invadida no ano seguinte, situação que persiste até os dias atuais
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Grupo Pão de Açúcar vai investir R$ 32 mi em Dourados ( Postado Por Pastora Simone Paim)
ECONOMIA
Segunda-feira, 07 de Junho de 2010 22:19 Reportar erro | Comentários(0)
João Humberto
Um dos maiores grupos privados do Brasil, o Pão de Açúcar, deve investir R$ 32 milhões em Dourados. A filial do Hipermercado Extra será construída em uma área localizada em frente ao Terminal Rodoviário, de acordo com informações do site Dourados News.
A área construída de 16 mil metros quadrados, incluindo estacionamento, vai propiciar a geração de 250 empregos diretos. O projeto já foi aprovado pela prefeitura e a obra começa no início de julho, conforme informou o secretário municipal de Agricultura, Indústria e Comércio, Maurício Peralta.
Segundo o secretário, o grupo pretende inaugurar o empreendimento em novembro. O Pão de Açúcar tem previsão de faturamento em torno de R$ 60 milhões em Dourados, só no primeiro ano de instalação do Extra.
Ontem, Peralta e o prefeito Ari Artuzi (PDT) se reuniram para avaliar o projeto do grupo. O empreendimento, que também foi incluído no PID (Programa de Incentivo ao Desenvolvimento) do município, sinaliza o incremento da economia local com a geração de emprego e renda, além de projetar a cidade à condição de grande centro de investimento no Brasil.
Leia Mais:
12/04/2010
23:36 - Pão de Açúcar quer lojas na Capital e Dourados até 2012
Segunda-feira, 07 de Junho de 2010 22:19 Reportar erro | Comentários(0)
João Humberto
Um dos maiores grupos privados do Brasil, o Pão de Açúcar, deve investir R$ 32 milhões em Dourados. A filial do Hipermercado Extra será construída em uma área localizada em frente ao Terminal Rodoviário, de acordo com informações do site Dourados News.
A área construída de 16 mil metros quadrados, incluindo estacionamento, vai propiciar a geração de 250 empregos diretos. O projeto já foi aprovado pela prefeitura e a obra começa no início de julho, conforme informou o secretário municipal de Agricultura, Indústria e Comércio, Maurício Peralta.
Segundo o secretário, o grupo pretende inaugurar o empreendimento em novembro. O Pão de Açúcar tem previsão de faturamento em torno de R$ 60 milhões em Dourados, só no primeiro ano de instalação do Extra.
Ontem, Peralta e o prefeito Ari Artuzi (PDT) se reuniram para avaliar o projeto do grupo. O empreendimento, que também foi incluído no PID (Programa de Incentivo ao Desenvolvimento) do município, sinaliza o incremento da economia local com a geração de emprego e renda, além de projetar a cidade à condição de grande centro de investimento no Brasil.
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sábado, 5 de junho de 2010
Dagoberto: Ministro Padilha prioriza no PAC 2 projetos de Ponta Porã, Dourados e Corumbá
Em reunião com o deputado federal Dagoberto (PDT-MS), na noite de ontem (01/06/2010), o ministro de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, afirmou que vai dar prioridade aos projetos de Ponta Porã, Dourados e Corumbá na execução do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento).
“Vamos conversar com os prefeitos para que elaborem os projetos técnicos que se encaixem nas linhas de investimento do PAC 2 nas áreas de saneamento, habitação e infra-estrutura urbana. A viabilização dos recursos vai depender da agilidade dos prefeitos em apresentar os projetos”, enfatizou Dagoberto após a reunião com o ministro.
Padilha tomou a decisão de priorizar estes três municípios após Dagoberto explicar a demanda das localidades, o impacto e a relevância das obras do PAC 2 nestas cidades. O ministro explicou que a concepção e planejamento dos projetos terão de se encaixar nos critérios definidos no Programa de Aceleração do Crescimento, obedecendo todos os critérios técnicos exigidos para que a obra possa ser realizada.
Cidades menores
A partir do dia 10, o Palácio do Planalto deve começar a priorizar os projetos destinados a cidades com menos de 50 mil habitantes, afirmou Padilha ao deputado federal Dagoberto. “Conforme os prefeitos me fizerem as solicitações, marcarei nova reunião com o ministro para discutirmos o atendimento destes municípios em Mato Grosso do Sul”, ressaltou Dagoberto.
“Vamos conversar com os prefeitos para que elaborem os projetos técnicos que se encaixem nas linhas de investimento do PAC 2 nas áreas de saneamento, habitação e infra-estrutura urbana. A viabilização dos recursos vai depender da agilidade dos prefeitos em apresentar os projetos”, enfatizou Dagoberto após a reunião com o ministro.
Padilha tomou a decisão de priorizar estes três municípios após Dagoberto explicar a demanda das localidades, o impacto e a relevância das obras do PAC 2 nestas cidades. O ministro explicou que a concepção e planejamento dos projetos terão de se encaixar nos critérios definidos no Programa de Aceleração do Crescimento, obedecendo todos os critérios técnicos exigidos para que a obra possa ser realizada.
Cidades menores
A partir do dia 10, o Palácio do Planalto deve começar a priorizar os projetos destinados a cidades com menos de 50 mil habitantes, afirmou Padilha ao deputado federal Dagoberto. “Conforme os prefeitos me fizerem as solicitações, marcarei nova reunião com o ministro para discutirmos o atendimento destes municípios em Mato Grosso do Sul”, ressaltou Dagoberto.
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